Carrie


Este é o remake do filme de uma das obras mais importantes de Stephen King, pois foi a obra que lançou o autor para o sucesso que mantém até hoje. Para perceber o que está bem ou está mal no filme é preciso perceber o conceito do livro e da história. O livro relata a história por via de relatórios, interrogatórios, estudos e relatos, sendo que os acontecimentos já passaram e que só temos a perspectiva e o tipo de prospectiva que os elementos nos deixarem ter. Esta maneira de exposição da história é original e única, mas que como é óbvio em filme era muito difícil de montar, criando assim espaço para a criatividade mas também para a crítica do filme. Claro que o filme fogem, e o mal é que foge de mais, da história original em pormenores que são importante para o ambiente do filme mas também para a maior aceitação do filme, por isso não é de estranhar o sentimento misto que este filme traz ao publico, pois apesar de ter um bom elenco e o filme não ser mau, o impacto que cria no publico não é grande, pois existem falhas e mudanças que deixam muito a desejar para os fãs mais rígidos da história.
A história do filme relata uma rapariga que vive com a mãe, sendo que esta é uma fanática religiosa e que controla tudo o que a filha faz, para que ela não caia no pecado. Mas Carrie descobre que tem poderes mentais, em que consegue usar a mente para mexer objectos e não só, ao mesmo tempo que depois de ser gozada na escola é convidada a ir à baile de finalistas da escola.
O filme não me convenceu muito, deixando-me desiludido pelas as expectativas que tinha, não o achando nada de especial, perdendo até para o filme original que apesar de ter sido feito nos anos 70 consegue envolver mais do que este, sendo que esta versão só ganhar pela a qualidade gráfica e pelo do cenário do filme.

Rate: 5/10

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